Chega de me basear em músicas. Hoje eu vou usar um filme como inspiração. O indicado ao oscar de melhor filme esse ano, Up in the Air, ou no 'brasileirês', Amor sem Escalas, do excelente e fofinho diretor Jason Reitman, que também dirigiu "Juno" e "Obrigado por Fumar". Eis a sinopse:
"Ryan Bingham (George Clooney) tem por função demitir pessoas. Por estar acostumado com o desespero e a angústia alheios, ele mesmo se tornou uma pessoa fria. Além disto, Ryan adora seu trabalho. Ele sempre usa um terno e carrega uma maleta, viajando para diversos cantos do país. Até que seu chefe contrata a arrogante Natalie Keener (Anna Kendrick), que desenvolveu um sistema de videoconferência onde as pessoas poderão ser demitidas sem que seja necessário deixar o escritório. Este sistema, caso seja implementado, põe em risco o emprego de Ryan. Ele passa então a tentar convencê-la do erro que é sua implementação, viajando com Anna para mostrar a realidade de seu trabalho." Fonte: http://www.adorocinema.com/filmes/amor-sem-escalas/
"Ryan Bingham (George Clooney) tem por função demitir pessoas. Por estar acostumado com o desespero e a angústia alheios, ele mesmo se tornou uma pessoa fria. Além disto, Ryan adora seu trabalho. Ele sempre usa um terno e carrega uma maleta, viajando para diversos cantos do país. Até que seu chefe contrata a arrogante Natalie Keener (Anna Kendrick), que desenvolveu um sistema de videoconferência onde as pessoas poderão ser demitidas sem que seja necessário deixar o escritório. Este sistema, caso seja implementado, põe em risco o emprego de Ryan. Ele passa então a tentar convencê-la do erro que é sua implementação, viajando com Anna para mostrar a realidade de seu trabalho." Fonte: http://www.adorocinema.com/filmes/amor-sem-escalas/
Não falam isso nas sinopses, mas Ryan também é uma famoso palestrante motivacional. Nessas palestras, ele usa uma mochila, para mostrar o peso "desnecessário" que as pessoas carregam em suas vidas, como pessoas, objetos, sentimentos etc. Na hora eu achei isso engraçado de tão absurdo... uma pessoa que não tem apego à família e amigos... Isso não existe! Mas eu não precisei pensar muito no assunto, para concluir que eu também fui - e ainda sou um pouco - assim. Ai como eu era feliz! O tempo e a razão tiraram aquilo que me protegia de todos os males do mundo: a insensibilidade. Foi dar uma brecha às minhas emoções, para que elas tomassem conta de mim. It's not fair. Estou meio sem inspiração no momento, aliás, estou um pouco anestesiada. Estou triste porque pessoas perto de mim estão tristes. Poder ser solidário é muito bom, mas ao mesmo tempo é muito injusto você sofrer com as aflições dos outros. É a esse tipo de peso que o personagem se refere. Um peso extra na bagagem. Talvez eu não seja mais tão desapegada às coisas e às pessoas e isso faça de mim uma pessoa menos egoísta, mas esse egoísmo, durante muito tempo me protegeu de pessoas mal intencionadas e agora, eu me sinto completamente vulnerável. Digamos que eu esteja mais humanizada. O problema é que, no momento, eu estou naquela fase de ver as coisas com outros olhos, ainda não me adptei a essa nova realidade, então com tudo eu sofro, choro, surto... drama total! But I'm grow. Eu vou me adaptar.
Um comentário:
esse conflito entre egoísmo e altruísmo é realmente um problema! como saber o momento certo de separa-los? é difícil ser solidário sem deixar que o contexto nos afete.
eu era solidária de maiss!! sempre colocava os outros em primeiro lugar, até as pessoas q eu n conhecia! até q uma amiga me disse "karen, vc tem q parar de pensar nos outros e pensar em vc! tem q por as suas vontades em 1 lugar as vezes."
e vou t contar...isso mudou minha vida!!! rsrs
acho q foi ai q comecei a me tornar uma pessoa estúpida q se lixa pra opinião alheia! e q so carrego comigo as pessoas q realmente importam!
uhh chega ne!
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