quarta-feira, 28 de abril de 2010

Nome Próprio.

Sábado, 23h21. Passei o dia na rua. Cheguei, tomei banho. Nos fundos da minha casa, na rua ao lado, está rolando uma festa com o som muito alto tocando funk. Estou com fome e não tem nada para comer. Estou esperando uma resposta via torpedo. Perdi a esperança. Foda-se. Eu sou mais eu.
Eu tinha escrito mais um post enorme - que já se tornou uma característica minha - mas fui descer para pegar o carregador do notebook e tomar dois copos de leite com nescau... Quando voltei... era tarde. A única coisa que eu consegui salvar foi a metade do primeiro parágrafo e o interessante foi que eu já mudei o final dele.
Estava comentando sobre o filme "Nome Próprio" que está passando no Canal Brasil (não consegui ver e já desliguei a tv)... Comentei também que estou tomando antipatia por filmes nacionais. Hum... Também escrevi sobre o programa e as apresentadoras do Saia Justa. Nada relevante, para variar.
O fato é que eu perdi completamente o tesão em escrever aqui.
Estou no chão do quarto, sem sono, mal humorada, com fome e tédio.
Olha que hoje meu dia foi de lazer total.
Vou ficar aqui apreciando o pancadão que continua firme e forte.
O imbecil do Thiago ligou para meu celular, que tocou umas 500 vezes até eu achá-lo e desligar na cara dele. Deve estar bêbado. Quando estou bêbada, eu envio torpedos... é bem menos incoveniente. Celular na mão de bêbado é tão perigoso quanto uma arma na mão de um bandido.
Perdi a inspiração. Outra hora ela aparece. Talvez quando eu matar a fome. 00h36. Quanto tempo perdido, meu Deus. O som está muito alto. A Lei do Silêncio não existe. Nem eu.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

desapEGO.

Chega de me basear em músicas. Hoje eu vou usar um filme como inspiração. O indicado ao oscar de melhor filme esse ano, Up in the Air, ou no 'brasileirês', Amor sem Escalas, do excelente e fofinho diretor Jason Reitman, que também dirigiu "Juno" e "Obrigado por Fumar". Eis a sinopse:
"Ryan Bingham (George Clooney) tem por função demitir pessoas. Por estar acostumado com o desespero e a angústia alheios, ele mesmo se tornou uma pessoa fria. Além disto, Ryan adora seu trabalho. Ele sempre usa um terno e carrega uma maleta, viajando para diversos cantos do país. Até que seu chefe contrata a arrogante Natalie Keener (Anna Kendrick), que desenvolveu um sistema de videoconferência onde as pessoas poderão ser demitidas sem que seja necessário deixar o escritório. Este sistema, caso seja implementado, põe em risco o emprego de Ryan. Ele passa então a tentar convencê-la do erro que é sua implementação, viajando com Anna para mostrar a realidade de seu trabalho." Fonte: http://www.adorocinema.com/filmes/amor-sem-escalas/


Não falam isso nas sinopses, mas Ryan também é uma famoso palestrante motivacional. Nessas palestras, ele usa uma mochila, para mostrar o peso "desnecessário" que as pessoas carregam em suas vidas, como pessoas, objetos, sentimentos etc. Na hora eu achei isso engraçado de tão absurdo... uma pessoa que não tem apego à família e amigos... Isso não existe! Mas eu não precisei pensar muito no assunto, para concluir que eu também fui - e ainda sou um pouco - assim. Ai como eu era feliz! O tempo e a razão tiraram aquilo que me protegia de todos os males do mundo: a insensibilidade. Foi dar uma brecha às minhas emoções, para que elas tomassem conta de mim. It's not fair. Estou meio sem inspiração no momento, aliás, estou um pouco anestesiada. Estou triste porque pessoas perto de mim estão tristes. Poder ser solidário é muito bom, mas ao mesmo tempo é muito injusto você sofrer com as aflições dos outros. É a esse tipo de peso que o personagem se refere. Um peso extra na bagagem. Talvez eu não seja mais tão desapegada às coisas e às pessoas e isso faça de mim uma pessoa menos egoísta, mas esse egoísmo, durante muito tempo me protegeu de pessoas mal intencionadas e agora, eu me sinto completamente vulnerável. Digamos que eu esteja mais humanizada. O problema é que, no momento, eu estou naquela fase de ver as coisas com outros olhos, ainda não me adptei a essa nova realidade, então com tudo eu sofro, choro, surto... drama total! But I'm grow. Eu vou me adaptar.


sábado, 17 de abril de 2010

Música x Fossa

Algum estudo explica porque a música e a fossa andam lado a lado? Eu não estou lá nos meus dias mais felizes e se não fosse essa dor de cabeça que me consome devido a esse resfriado que não passa, eu estaria passando boa parte dos meus últimos cinco dias isolada, com um fone nos ouvidos. Hoje, eu acordei às sete da manhã, tomei banho e parti para a faculdade. Chegando no estação de metrô, minha amiga mandou um torpedo avisando que não haveria a aula da manhã... Como a outra era uma hora da tarde, eu resolvi voltar para casa. Derrota maior? Impossível. Depois do almoço, resolvi esquecer essa minha dor já crônica, peguei o meu pen drive e engatei no aparelho de dvd, que é o único aparelho de som que está funcionando aqui em casa, e começa a tocar...

"To the left, to the left
Everything you own in the box to the left..."

Irreplaceable. Beyoncé. Para mim, essa é a melhora música para combater uma fossa daquelas! Seria ótimo se ela estivesse na minha vida desde o começo do ano passado. Eu teria passado por uma fase bem conturbada com louvor, com a cabeça em pé e dando uma quebrada no estilo diva da Beyoncé, com muiiiito menos estilo, é claro.
A letra da música ajuda? Sim, eu garanto. Mas o que me atrai muito nela é que, uma vez, vendo um show, a Beyoncé se despediu com essa música, dizendo que essa era muito especial para ela, mas não disse o porquê... e eu fiquei pensando por que cargas d'água essa música significa tanto para ela? Pode ser porque foi um grande sucesso, sei lá, uma infinidade de coisas, mas eu prefiro acreditar que ela vivenciou aquilo tudo, mesmo porque o nome dela aparece lá como compositora. Isso é muito relevante para a ouvinte no estado em que ela se encontra. Pensar que a Beyoncé, pelo conjunto da obra (ok, ela pode ter ressuscitado um antigo caso do colegial, mas não interessa, porque ela remói isso até os dias de hoje), já sofreu por alguém, embora ela não demonstre isso claramente, é muito reconfortante.
Pode parecer infantil interpretar uma música dessa forma, afinal por que a Beyoncé não poderia sofrer por amor? Ela não é humana, dotada de sentimentos, como todas nós, seja estudante, camelô, vendedora, médica, engenheira etc? O fato é que, pelo menos para mim, quando eu me vejo triste e solitária, ouvindo músicas - bem selecionadas, é claro - eu gosto de sentir que não estou sozinha no mundo e que, apesar do muro que me separa das outras mulheres,das diferenças, da distância, do aspecto financeiro, da personalidade, é difícil alguém afirmar que nunca sofreu por amor. E quando o desabafo vem em forma de música, eu passo e me sentir melhor.
"You Had me" da Joss Stone também é um excelente som para os sofredores de plantão e tem uma melodia mais animada que a da Beyoncé. Eu estou viciada nessa música. É o meu hino no momento, junto com Irreplaceable. Tirando trechos dessas duas músicas e algumas de "Mercy" da chata da Duffy, eu consigo fazer um medley de acontecimentos atuais na minha vida e tirando a última, que eu não consigo nem escutar, eu pareço não precisar ouvir mais nenhuma outra música na minha vida. Eu não consigo enjoar, não consigo.

Ano passado, sem brincadeira, eu devia escutar a "Tears Dry on Their Own" na Amy Winehouse, umas 15 vezes por dia, sem exageros. Era música para todos os momentos, não só para os ruins. Eu não poderia deixar essa 'bitch' passar em branco aqui, talvez ela seja a grande responsável por essa minha nova obsessão que é me apaixonar e me entregar. Graças a ela eu só me fodi, mas tudo bem, sofrer por gostar de alguém é tão bom quanto estar perdidamente cega por ela. O problema é quando você põe os pés mas não sente o chão, aí você cai em um abismo que é tão difícil de sair quanto um usuário de crack tentando largar o vício.

Engraçado, eu comecei a escrever esse post, sei lá, acho que era domingo... E hoje é quarta. De lá para cá, tanta coisa mudou! Quando comecei estava triste, para baixo.. Agora estou feliz. Mas continuo escutando as mesmas músicas... Esse assunto surgiu de uma papo com a minha amiga Thaís, que ficava reclamando das músicas que eu escutava, que elas me deixavam ainda mais deprimida, que não me ajudavam em nada. Agora ela assume que a música desempenha, em certos momentos, um papel mais importante que o da sua amiguinha que aqui escreve.

Importante: se você estiver triste, jamais, eu disse JAMAIS, escute "Don't Speak" do No Doubt.
Hahahaha

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Eu queria escrever mais, mas vou deixar isso para quando eu estiver inspirada. Todo mundo está reclamando também que eu escrevo muito e eu não quero que as pessoas desistam do texto pela metade. Por hoje é só pessoal. Se alguém tiver alguma sugestão de música, é só falar!!!!

quinta-feira, 15 de abril de 2010

RE: As águas de março-abril.

Minha breve resposta aos chatos de plantão que ficam mandando esses e-mails de conteúdo politizado, anárquico, revoltado... Como esse blog é para os íntimos, eu não precisarei colar o conteúdo do e-mail (que por sinal, eu não li todo). Mas a minha resposta... Ah! Eu vou colocar!! ;)

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não me encham o saco com esses e-mails....

blá blá blá
assim como os nossos governantes, que só FALAM que vão tomar medidas após o ocorrido, todo mundo resolve "protestar" também depois.
meu mau humor está colaborando, eu hj acordei resfriada, na merda mesmo.. mas eu tb já estou cansada de toda essa revolta pós caos.. todos somos acomodados.. eu faço o meu papel e tudo que estiver ao meu alcance.. e fico muito revoltada tb vendo tudo que aconteceu... não se pode esquecer que a chuva SEMPRE foi um problema para a cidade e o Estado do Rio e não custa refrescar a memória, lembrando dos acontecimentos do início do ano, que tb causou muitas mortes. Mas eu tb n estou interessada em ficar lendo "manifestos", quando se sabe que logo, logo o assunto cairá no esquecimento. Políticos estão errados, pq, ainda mais agora, c essa onda de copa e olimpíadas, eles estão pensando apenas em mascarar os reais problemas na cidade e criando projetos que serão concluídos a longo prazo. Nós, cidadãos, estamos mais que abandonados, mas no final, vamos ficar todos felizes pq somos sede dos dois maiores eventos esportivos mundiais. Ah! Isso para quem estiver vivo até lá. Estou mentindo?
Em contrapartida, agora todos os especialistas, professores etc, etc e etc, resolvem mostrar tudo que aprenderam com o tempo. E eu me pergunto:
para quê? qtos deles estão envolvidos no assunto e batalhando para a melhoria da qualidade de vida da população? acredito que boa parte deles, mas mesmo assim, eu fiz mais de um ano de estágio em nova iguaçu e vi o quanto a baixada está abandonada por políticos e por pessoas que poderiam ajudar a melhorar a situação das pessoas que ali vivem. de repente, todos resolveram falar do absurdo que foi deixar as pessoas construirem casas em cima de um lixão desativado.. o que faltou para que esse crime não fosse realizado? faltou tudo por parte das autoridades. não há que justifique ou os inocente, mas acredito que tb tenha faltado mobilização das pessoas que sabiam que aquilo era um erro e que não estavam envolvidos em trâmites políticos. afinal, não seria um cidadão sem estudo, sem dinheiro e sem onde morar que saberia do que estava fazendo, construindo a sua casa naquele local.

não estou querendo ser rude, muito menos pessimista. eu só acho que a gente faz muitos planos para o carnaval e o futebol. quando não tem nem um, nem outro, todo mundo resolve reclamar.

pq passeatas como as dos royalties atraíram tantas pessoas? isso pq nós passamos longe de desfrutar os tais royalties, né? basta dar uma olhada na saúde, na educação e também HABITAÇÃO E SANEAMENTO! OHHHH!... mas esse protesto foi importante para mostrar, que sim! We can! então.. se o e-mail for de CONVOCAÇÃO, ele será muito bem recebido.


"Mas é que se agora
Pra fazer sucesso
Pra vender disco
De protesto
Todo mundo tem
Que reclamar
Eu vou tirar
Meu pé da estrada
E vou entrar também
Nessa jogada
E vamos ver agora
Quem é que vai güentar"

Eu também vou reclamar - Raul Seixas.

p.s.: não vou reler o texto.. ignorem os erros de digitação.

bjo,

Ester, a revoltadinha de Big Field.

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domingo, 4 de abril de 2010

Meu 'perfil'. Por Carolina Pamplona.

Podem acreditar. A minha humilde vida já foi resumida em alguns parágrafos, para um trabalho de faculdade da minha adorada amiga salve! salve! Carolina!! Hahahaha!

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Futura artista plástica, a ex-nadadora,
ex-vascaína, ex-atleticana, e ex-romântica obsessiva,
pensa agora na sua próxima tatuagem e na guinada
que dará na rotina.

Quando cogitou a possibilidade da segunda tattoo, Ester Formiga, ou Esterzinha, refletiu sobre sua longa vida. Imaginou que nela, assim como no amor, as coisas demoram a se encaixar, mas no fim, os lados são sempre simétricos e perfeitos. Decidiu então tatuar 3 cubos mágicos. Ester, que se julga não extremista e diz que não segue padrões, unindo sempre o útil ao agradável, fez sua primeira tatuagem por um grande impulso. “Fui tatuar Independente Futebol Clube e acabei fazendo o Blue Nude II – uma das colagens do artista francês Henri Matisse. Mais por fazer Belas Artes e pela estética”. Prestes a ter a segunda, o pensamento continua igualmente desprendido “Eu estava tomando banho e do nada me veio esse ícone chamado Cubo Mágico e eu o vi como uma metáfora da vida” contou.
“Coração-de-pedra”, como já foi chamada por muitos de seus ficantes, a jovem de 21 anos está madura e decida. Quando era pequena sonhava em ser caixa de supermercado, mas com a idade descobriu que não possui talento algum e se define: “Sou apenas cara-de-pau, mesmo!” comenta entre risos. Assumidamente fria e pouco expressiva, faz amizades com uma rapidez incrível. A primeira impressão dela é de uma pessoa metida e pouco simpática, mas seu bom humor cativou os “mais mais” da high society do “fundão”, campus da UFRJ. “É a única pessoa que eu conheço que sabe quando as outras estão sendo irônicas ou sérias. Acho que é porque ela também é assim”, comenta o colega de faculdade Caio, ou “sensual seduction”, apelido que ganhou de Ester pelo seu “sex appeal”.
Ainda criança começou a praticar natação para melhorar seu problema de adenóide. Era realmente boa e veloz. A natação lhe trouxe bolsas de estudos em colégios particulares e um contrato com a equipe de natação do Clube de Regatas Vasco da Gama. Nadou mais de dez anos até que os hormônios da adolescência e as responsabilidades bateram à porta. “Depois que começou a ser uma profissão e não mais um esporte eu perdi o tesão. Não tive vida social e isso me fazia falta”, falou com nostalgia.
Após a decisão tomada foi só “sair para o abraço”. Ester aprofundou seu gosto pela música a ponto de montar uma banda, a Charllotte Company. É bem verdade que a banda só durou um dia, que ela se refere como sendo o mais “tosco” de sua vida, mas a recordação do show que fez no colegial está guardada num espaço especial em seu coração. Foi nessa época que Esterzinha teve a primeira decepção amorosa: Reynaldo, um rapaz mais velho, encantou a adolescente de tal forma que a desilusão desse amor aparece em suas atitudes até hoje. “O maior dos pequenos defeitos dela talvez seja o medo de mostrar seus sentimentos nus e crus, ofuscados pela razão” diz Caio com visível pesar.
A mineirinha, como exige ser reconhecida, embora só tenha nascido em Minas e morado no Rio de Janeiro a vida inteira, tem uma relação convencional com a família. A irmã Tarcila, não concorda em muitos aspectos com essa forma passional de pensamento. Para a irmã, Ester é uma princesa num vestido de Amy Winehouse. “Nossa relação é ótima. Conversamos sobre tudo e acima de qualquer coisa ela é muito leal” diz a irmã coruja, que não se surpreendeu com o desenho escolhido para a próxima tatuagem “Ela sempre pensa em desenhos que se ajustam a sua concepção de mundo e muda de idéia toda hora!”, afirma.
Não só a liberdade veio com a adolescência, mas também as confusões psicológicas normais da idade. Ester nasceu e cresceu torcendo pelo Vasco da Gama, mas como num surto momentâneo decidiu virar Atleticana. Atribui o fato a grande vontade de se afirmar como mineira e não carioca. Acha os cariocas pouco “cult” – gíria metropolitana para intelectuais bem humorados que ama falar. Como num passe de mágica voltou a ser vascaína justificando o seu ato com a seguinte frase: “O sentimento não pode parar!”. Segundo Caio essa paixão por futebol é meramente sexual. De acordo com o amigo ela só pensa nas coxas dos jogadores. “Que eu saiba ela não acompanha, mas vive comentando que um é gato e o outro gostoso. Duvido que compre o Lance se não tiver um desses na capa” brinca sensual seduction.
O lado engraçado da garota é evidente a todos que cruzam com ela. Totalmente estabanada, ela não liga para os comentários e faz dos ônibus que é obrigada a pegar diariamente um pedacinho de casa. A amiga Thais Fraga, diz já ter presenciado a forte ligação de Ester entre seus “coletivos”. “Nós estávamos retornando de uma festa a fantasia e ela estava vestida de doméstica. Na volta ela dormiu feito uma pedra no ônibus e ficou com tudo a mostra babando. Impossível descrever em detalhes, mas todos que viram se lembram” tenta explicar Thais entre gargalhadas.
No último carnaval, se apaixonou de novo pelo melhor homem dos últimos tempos da última semana. Esse a balançou, mas seu dedo ruim não se fez de rogado. O cara não queria compromisso. Sofreu, chorou e deu a volta por cima. Hoje ri das “bobeirisses” do amor.
Passou com louvor por essa fase conturbada. Agora se afirma como mulher e não teme as decepções da vida. Pensou em se matar algumas vezes, descobriu que a mãe é a melhor amiga que poderia ter e deu um basta nos “macho alfa” – homens que se consideram o rei da cocada preta. Admite que o grande problema que enfrenta em seus relacionamentos é a falta de reciprocidade. Tem o pequeno defeito de sempre amar demais. Mas não perde as esperanças. Como na sua tatuagem, acredita que no fim as coisas se acertam e a vida se alinha, mas quanto ao futuro diz “O meu futuro é duvidoso...” – não perdeu a veia musical.